CPI do Crime Organizado retoma os trabalhos em 18 de novembro; entenda

Vários governadores também foram convidados, com destaque para Tarcísio de Freitas, de São Paulo; Jerônimo Rodrigues, da Bahia; Raquel Lyra, de Pernambuco; e Elmano de Freitas, do Ceará.

Quem é quem na CPI do crime organizado?

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará o avanço do crime organizado no Brasil foi oficialmente instalada nesta terça-feira (4) no Senado Federal.

O colegiado será composto por 11 titulares e sete suplentes, entre eles nomes de destaque como Sérgio Moro (União-PR), Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e dois senadores do PT — Rogério Carvalho (SE) e Fabiano Contarato (ES).

Proposta pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE), a CPI terá 120 dias para apurar o crescimento de facções criminosas e milícias em todo o País. A instalação ocorre dois dias após a megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortos.

Composição da CPI do Crime Organizado

Titulares:

  • Alessandro Vieira (MDB-SE)
  • Márcio Bittar (PL-AC)
  • Marcos do Val (Podemos-ES)
  • Otto Alencar (PSD-BA)
  • Angelo Coronel (PSD-BA)
  • Jorge Kajuru (PSB-GO)
  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
  • Magno Malta (PL-ES)
  • Rogério Carvalho (PT-SE)
  • Fabiano Contarato (PT-ES)
  • Hamilton Mourão (Republicanos-RS)

Suplentes:

  • Sérgio Moro (União-PR)
  • Eduardo Girão (Novo-CE)
  • Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB)
  • Jaques Wagner (PT-BA)
  • Randolfe Rodrigues (PT-AP)
  • Esperidião Amin (PP-SC)

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