Outro elemento central das oitivas foi a participação das distribuidoras que operam na capital. De acordo com o vereador, todas foram categóricas ao afirmar que não têm influência sobre os preços praticados pelos postos.
As distribuidoras explicaram que apenas recebem o combustível das refinarias e repassam aos postos, ficando a política de preços sob total responsabilidade dos empresários da ponta. Elas reforçaram ainda que o setor não pode alterar os valores de venda por causa do peso da carga tributária.
Segundo o que foi relatado na CPI, aproximadamente R$ 3 do valor pago pelo consumidor em cada litro de gasolina correspondem a impostos federais.







